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Doenças Proeminentes no Inverno: Cuidados e Prevenção

 

A chegada do inverno está frequentemente associada ao aumento dos casos de doenças respiratórias. Nessa época do ano, enfrentamos não apenas as baixas temperaturas, mas também uma redução na umidade relativa do ar e um aumento da poluição atmosférica. Além disso, tendemos a passar mais tempo em ambientes fechados, o que facilita a propagação de vírus e bactérias. Nesse contexto, é importante conhecer as doenças proeminentes do inverno e adotar medidas preventivas para proteger nossa saúde. Confira!

 

Quais as doenças mais comuns?

As doenças mais comuns durante o inverno incluem o resfriado comum, a gripe, o vírus sincicial respiratório, a bronquite, a infecção de ouvido e a dor de garganta. Essas condições são altamente contagiosas e se espalham facilmente em ambientes fechados, onde o contato próximo entre as pessoas é mais comum.

 

Gripe

A gripe é uma doença viral causada pelo vírus Influenza, que possui diferentes subtipos. A transmissão ocorre principalmente por meio de gotículas expelidas ao tossir, falar ou espirrar. Os sintomas da gripe incluem febre, tosse, espirros, dores de garganta, cabeça e no corpo, além de calafrios. A vacinação anual contra a gripe é uma das principais formas de prevenção, pois protege contra os subtipos do vírus em circulação.

 

Resfriado

Já o resfriado comum é causado principalmente por rinovírus e apresenta sintomas semelhantes aos da gripe, como coriza, congestão nasal, espirros e irritação na garganta. Diferentemente da gripe, o resfriado comum raramente causa febre. A prevenção envolve medidas simples, como lavar as mãos regularmente, evitar o compartilhamento de objetos pessoais e evitar o contato com pessoas doentes.

 

Bronquite

A bronquite aguda é uma infecção respiratória caracterizada pela inflamação dos brônquios, as vias aéreas que levam ar aos pulmões. Pode ser causada por vírus ou bactérias, sendo que a forma viral é mais comum. Os sintomas incluem falta de ar, chiado no peito, tosse, fadiga, dor no peito e mal-estar. O tratamento visa aliviar os sintomas, como febre e dificuldade respiratória. A prevenção consiste em manter hábitos saudáveis, como boa alimentação e hidratação.

 

Rinite alérgica

A rinite alérgica é uma inflamação da mucosa nasal e pode ser desencadeada por alérgenos, como poeira, ácaros e fungos. No inverno, é comum o uso de roupas e cobertores que estavam guardados há muito tempo, podendo conter esses alérgenos. Os sintomas incluem espirros, coceira no nariz, obstrução nasal e coriza. Para prevenir a rinite alérgica, é recomendado lavar e secar bem as roupas antes de usá-las e evitar ambientes com acúmulo de poeira.

 

Sinusite

A sinusite é a inflamação dos seios da face, que são cavidades presentes no crânio ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. No inverno, a sinusite pode ser desencadeada por infecções virais ou bacterianas, além de alergias e irritações nas vias respiratórias. Os sintomas incluem dor de cabeça, pressão facial, congestão nasal, secreção nasal espessa, febre baixa e fadiga.

 

Para prevenir a sinusite, é importante manter as vias aéreas saudáveis e hidratadas. Para isso, é recomendado:

 

Manter uma boa higiene nasal: Lavar as narinas com solução salina ou fazer irrigação nasal pode ajudar a remover partículas irritantes e reduzir a congestão.

 

Evitar exposição a alérgenos: Se você tiver alergias, tente evitar os desencadeadores alérgicos, como poeira, pólen, mofo e pêlos de animais.

 

Manter-se hidratado: Beber líquidos suficientes ajuda a manter as vias respiratórias hidratadas e reduz a espessura do muco, facilitando sua eliminação.

 

Evitar ambientes secos: Use um umidificador de ar para aumentar a umidade relativa no ambiente, principalmente durante o inverno, quando o ar tende a ficar mais seco.

 

Lembrando que, caso você apresente sintomas persistentes ou graves, é fundamental procurar atendimento médico para avaliação e tratamento adequados. Essas são medidas gerais de prevenção, mas cada pessoa pode ter necessidades específicas, então é sempre bom consultar um profissional de saúde para obter orientações personalizadas.

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