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Confira abaixo as novidades da São Lucas.

Alerta: A cada mil brasileiras entre 15 e 19 anos, 53 tornam-se mães!!

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil tem uma das maiores taxas de adolescentes grávidas do mundo.

A gravidez na adolescência apresenta diversos riscos, tanto para a saúde do bebê, como para a da mãe, entre eles: prematuridade, anemia, aborto espontâneo, eclampsia, depressão pós-parto, evasão escolar, entro outros. Por isso, nessa semana tão importante, vamos falar sobre alguns métodos contraceptivos.

Não se esqueça que antes de iniciar  o uso de qualquer  método anticoncepcional é fundamental consultar um  ginecologista, para analisar qual a melhor opção para você. 

1. Pílula anticoncepcional: Um dos métodos mais utilizados, a pílula possui hormônios semelhantes aos produzidos pelo ovário, fazendo com que a ovulação não aconteça. Além de prevenir a gravidez, também ajuda a diminuir os sintomas da TPM, reduzir o fluxo menstrual e cólicas, regular o ciclo menstrual, melhorar a acne e ajuda a evitar a doença inflamatória pélvica, cistos ou câncer do ovário; Esse método requer 100% de disciplina, já que  necessita ser tomado todos os dias, de preferência sempre no mesmo horário. 

2. Implante anticoncepcional: Nesse método é implantado um pequeno tubo de plástico, na parte interna do braço,  que libera hormônios lentamente para o sangue, impedindo a ovulação e a entrada dos espermatozoides no útero. Esse procedimento é rápido e bem simples, e apenas um ginecologista pode fazer a colocação e a retirada do mesmo. O dispositivo tem sua eficácia por até três anos, porém, pode ser removido antes desse período. Após a retirada, a fertilidade volta ao normal dentro de 1 mês. 

3. Anticoncepcional injetável: É aplicado no músculo do braço ou no glúteo. Dependendo da escolha da injeção anticoncepcional, pode ser aplicada uma vez no mês ou de 3 em 3 meses. A injeção vai libertando lentamente hormônios que impedem a ovulação, assim como os métodos da pílula e do implante. Também proporciona a diminuição – e até mesmo ausência – de sangramentos, redução de cólicas e sintomas da TPM. É um ótimo método para mulheres com problemas gastrointestinais, epilepsia, ou aquelas que não podem utilizar outro métodos como: pílula, DIU ou anel.

4. Dispositivo intrauterino: O DIU é um pequeno dispositivo de plástico, em formato de T, que é implantado no útero pelo ginecologista. A sua eficácia pode durar de 5 até 10 anos, sendo necessário manter um acompanhamento médico. Esse dispositivo libera uma dose baixa o hormônio levonorgestrel,  que dificulta a chegada do espermatozoides ao óvulo. Atualmente existem três tipos de DIU: hormonal, de prata e de cobre. Esta técnica anticoncepcional é muito eficaz e não causa nenhum tipo de desconforto. 

5. Preservativo: É o método mais conhecido e usado, a famosa “camisinha”. Além de prevenir a gravidez, ele é o único que protege de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), como a Aids, Sífilis, Gonorreia, entre outras. 

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